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ideias e achados.
Your current location in the book is displayed in the lower left-hand corner. More impressive is the e-reader’s ability to learn your reading speed and give you information on how long it will take you to finish a chapter, or the entire book. I used this “Time to Read” feature at night to help determine if I should stay up another 45 minutes to finish a chapter or just go to sleep.
Comprei o iPod Touch há coisa de 5 ou 6 meses, e ando a ver se faço um breve post sobre o mesmo há sensivelmente o mesmo tempo. Com a ajuda de uns amigos, da banda sonora ideal e do Photoshop, eis que ele finalmente vê a luz do dia. Entretanto, já foi anunciada uma nova versão do iPod touch, com câmara fotográfica e tudo.
Em suma, é o iPod perfeito para quem tem wireless nos sítios que frequenta, mas não quer andar com um laptop atrás. Não é, de todo, o iPod ideal para quem quer preferencialmente ouvir música: a duração da bateria consegue ser frustrante para quem só utiliza mesmo o iPod nessa vertente e não é exactamente acessível em termos de navegação (é como ouvir música no telemóvel, em que é sempre preciso desbloquear a coisa e depois navegar por alguns menus até chegar ao botão para mudar de canção).
Quem é que já não encontrou no Youtube um vídeo de uma actuação ao vivo da sua banda/artista/música preferida, para depois passar o dia todo a fazer replay do vídeo? Então, esses dias acabaram com esta preciosidade, chamada Dirpy, que converte para MP3 qualquer vídeo no tubo (via). Fui logo a correr converter este vídeo de Justin Vernon a interpretar a solo Lump Sum numa rádio, e que é há alguns anos uma das minhas versões preferidas dessa canção. Para mim, é quase como se fosse o seu videoclip oficial, tantas foram as vezes que o devo ter posto a tocar. A diferença entre a original e a versão a solo, tirando os arranjos e aquele eco de fundo, é quase imperceptível, e isso revela, a meu ver, a perfeição desta música. Mesmo sem todos os efeitos do estúdio, continua a funcionar a um nível qualquer lá no fundo (é como tirar um ingrediente de uma receita e descobrir que ela continua a saber ao mesmo). E enquanto continuar a encontrar mais versões dela (já vou em cinco no iTunes), não vou conseguir deixar de ouvi-la.
:) <-- sorriso verdadeiro.
(mais informações aqui)
Basta esta imagem para me fazer desejar ter um iPad. A ideia de poder segurar o New York Times nas mãos é interessante, tendo em conta que em Portugal não temos a versão em papel, mas poder interagir com o jornal, como a crítica da Xeni Jardin, no boing boing, sugere que é o grande potencial deste aparelho? Isso sim espicaça a minha cobiça.
Maybe the most exciting thing about iPad is the apps that aren't here yet. The book-film-game hybrid someone will bust out in a year, redefining the experience of each, and suggesting some new nouns and verbs in the process. Or an augmented reality lens from NASA that lets you hold the thing up to the sky and pinpoint where the ISS is, next to what constellation, read the names and see the faces of the crew members, check how those fuel cells are holding up.
I like it a lot. But it's the things I never knew it made possible — to be revealed or not in the coming months — that will determine whether I love it.
Não vos faz vibrar por dentro o exemplo que ela dá da estação espacial internacional? A ideia de que o iPad vem de algum modo suprir uma necessidade que não sabíamos que tínhamos pode muito bem ser mais do que hype.
Acho engraçado que a Apple tenha usado "Under the dome" para exemplificar a compra de livros na loja virtual do iPad (o facto da Apple aparecer várias vezes referida ao longo do livro é capaz de ter ajudado). Não trocaria a experiência de ler a versão de um quilo e meio (!) pela do iPad, mas tudo nesta geringonça faz-me querer um.