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horizonte artificial

ideias e achados.

Sobre a Feira do Livro de Lisboa 2018

Alguns tweets rápidos:

  • Não percebi o grande tema da feira deste ano.
  • Agora a sério, uma ideia gira para introduzir mais novidade à feira: um tema diferente por edição.
  • Sentimos todos falta do sol nas últimas semanas, mas é impressão minha ou foi uma das feiras mais "secas" dos últimos anos? A chuva não marcou muita presença, à exceção de uma ou duas manhãs.
  • Trabalho perto, e sou atraído por livros como uma melga a uma lâmpada acesa, por isso, sim, fui mais vezes à feira do que me sinto à vontade para admitir aqui (vá, umas 7 ou 8 vezes).
  • Provei finalmente os estaladiços gofres à venda na feira e fiquei desiludido.
  • A feira do livro continua a ser, para mim, uma excelente forma de descobrir e acrescentar livros à minha lista de leituras. De outro modo, como me teria cruzado com este delicioso título de Mário Cesariny, a Primavera Autónoma das Estradas, a surpreender transeuntes desprevenidos algures na feira?
  • Livros comprados? Só um, num alfarrabista, para oferecer à mulher mais perigosa que conheço: Mulheres que lêem são perigosas.
  • Terminou na quarta-feira e já estou com saudades.

A Festa do Livro em Belém (e o Presidente Marcelo)

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A curiosidade da Festa do Livro em Belém começa logo na forma como é apresentada na brochura oficial, como "uma iniciativa de Sua Excelência  O Presidente da República". Já muito foi dito e escrito sobre a originalidade do estilo presidencial de Marcelo Rebelo de Sousa, mas organizar uma feira do livro nos jardins do Palácio de Belém é notável. Passei por lá ontem, no primeiro dia, e gostei desse dois em um que é ficar a conhecer os jardins do Palácio com livros à volta. Se essa descrição for aliciante, quem quiser tem até domingo para passar por lá, com entrada gratuita. Quanto à feira propriamente dita, tem a dimensão que o espaço permite e preços apenas ligeiramente reduzidos.