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horizonte artificial

ideias e achados.

O balanço de outubro

Uma experiência nova

Fui mesmo passar o dia a uma mesa de voto e contei como foi aqui no blog, logo no dia a seguir.

Viagem

Acabei por só conseguir ir a dois filmes do Festival de Cinema Francês e o que se destacou, para mim, foi mesmo este Gabrielle (2005), de Patrice Chéreau, que me despertou a curiosidade por adaptar para o cinema um romance de Conrad que já tinha lido, o The Return. É um filme quase tão intenso quanto o livro, com um ponto de vista diferente sobre o amor dentro do casamento.

Aprender

As aulas de desenho vão continuar mais algumas semanas e tem sido, é certo, desafiante. Pondo de outro modo, já passou algum tempo desde que me senti tão inepto numa atividade. Se o segredo para fazer algo melhor é praticar (e é mesmo), espera-me um longo e inclinado caminho pela frente.

Teatro

Comprei os bilhetes para a Ibsen House e arrependi-me no mesmo minuto, quando perguntei a duração: 3 horas. A minha zona de conforto, seja no cinema ou no teatro, acaba na marca das 2 horas. Fui preparado para o pior, mas não foi a seca gigante que a duração fazia prever. Continuo a achar que nenhum espetáculo precisa de pedir tanto tempo sentado ao seu público, mas foi curioso ver como a cenografia desempenha um papel central nesta peça, com uma casa a rodar 360º no palco.

Livros

Gostei muito do Jardins de Lisboa, de Ivo Meco, e quando gosto muito de um livro é porque me dá algumas ideias. Uma delas, pelo menos, diz respeito à fotografia: dei por mim a sair mais para a natureza para fotografar e a pesquisar os nomes das espécies que fui encontrando pelo caminho. Tenho mais algumas coisas em vista à volta deste livro, e partilharei por aqui se forem para frente.

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