A cor do horizonte
Isabel Salema, numa notícia do Público, sobre a cor escolhida para a renovação da fachada do Teatro Nacional de São Carlos:
Não será o azul do complexo da Marinha na Ribeira das Naus, nem de outros edifícios vizinhos do Chiado que exibem um azul-bebé-desmaiado. Ainda estão a ser feitos os últimos testes cromáticos, mas o Teatro Nacional de São Carlos (TNSC), em Lisboa, que há décadas ostenta uma fachada amarelo-ocre, deverá passar a exibir uma nova cor quando os andaimes e a tela que cobrem a fachada desde Novembro forem retirados. Para já, chamemos-lhe a “cor do horizonte”.
É a primeira vez que encontro uma referência a esta cor, demasiado irresistível para não catalogar aqui.