21/09/08
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Esta tarde.
A neblina chegou do mar, como se estivesse a ser transportada por um tapete rolante invisível sobre as águas do Tejo, e em menos de meia hora engoliu a ponte 25 de Abril. Nas margens, o Sol continuava a brilhar e o único indício da presença da ponte era o seu murmúrio. Parecia algo saído de um espectáculo de ilusionismo de David Copperfield.