27/12/12
cinco: razões para continuar a blogar em 2013
Ninguém me perguntou nada, mas vislumbrei um bom pretexto para mais uma lista.
1. O autor é quem estabelece as regras. Não existem limites de carateres ou outras imposições (usar o nome verdadeiro, por exemplo, embora eu seja mesmo "o Pedro" da descrição).
2. Só lê quem quer. Já não resta muito daquele sentimento de reciprocidade que afligia tanto a blogosfera nos primeiros tempos (anteontem, portanto), quando o valor de um link estava indexado ao preço do ouro e era simpático (e útil) manter uma lista de links na coluna lateral mais alta do que o Empire State Building.
3. Qualquer um pode entrar pela porta. O potencial leitor do blog pode chegar pela auto-estrada que é o Google, vindo de qualquer direção, sem ser meu seguidor ou amigo, e gosto dessa imprevisibilidade, possível pela forma como o blog começa fora dos círculos sociais.
4. Tem memória. O twitter está quase aí com a ferramenta para exportar todos os nossos tweets num ficheiro offline, mas um maço de tweets não vale de muito sem facilidade de navegação e/ou pesquisa. Um blog tem ambos e online.
5. Pode ter personalidade. As limitações que serviços como o twitter e o facebook impõem ao nível do layout ajudam a comunicação a fluir melhor e mais rapidamente, sem distrações ou atentados à legibilidade, mas ao mesmo tempo atribuem o mesmo valor a tudo. E um bom template pode ser diferenciador. Sejam as folhas da Isa ou os gatos no telhado da Treza, o template pode ajudar o blog a encontrar - e o leitor a identificar - a sua voz.
1. O autor é quem estabelece as regras. Não existem limites de carateres ou outras imposições (usar o nome verdadeiro, por exemplo, embora eu seja mesmo "o Pedro" da descrição).
2. Só lê quem quer. Já não resta muito daquele sentimento de reciprocidade que afligia tanto a blogosfera nos primeiros tempos (anteontem, portanto), quando o valor de um link estava indexado ao preço do ouro e era simpático (e útil) manter uma lista de links na coluna lateral mais alta do que o Empire State Building.
3. Qualquer um pode entrar pela porta. O potencial leitor do blog pode chegar pela auto-estrada que é o Google, vindo de qualquer direção, sem ser meu seguidor ou amigo, e gosto dessa imprevisibilidade, possível pela forma como o blog começa fora dos círculos sociais.
4. Tem memória. O twitter está quase aí com a ferramenta para exportar todos os nossos tweets num ficheiro offline, mas um maço de tweets não vale de muito sem facilidade de navegação e/ou pesquisa. Um blog tem ambos e online.
5. Pode ter personalidade. As limitações que serviços como o twitter e o facebook impõem ao nível do layout ajudam a comunicação a fluir melhor e mais rapidamente, sem distrações ou atentados à legibilidade, mas ao mesmo tempo atribuem o mesmo valor a tudo. E um bom template pode ser diferenciador. Sejam as folhas da Isa ou os gatos no telhado da Treza, o template pode ajudar o blog a encontrar - e o leitor a identificar - a sua voz.