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horizonte artificial

ideias e achados.

Plim, a nova app da Caixa

 

O Plim é uma nova app da Caixa Geral de Depósitos que permite pedir e receber pequenos pagamentos de amigos ou conhecidos usando os contactos do smartphone. Apanhei a referência à nova app no twitter da Meios & Publicidade, pus logo o vídeo explicativo a correr e bastaram os primeiros segundos para perceber o potencial da aplicação. Ainda não deu para testar com ninguém, mas se funcionar tão bem quanto o vídeo sugere, é algo que me vejo a usar no meu dia-a-dia, sobretudo naquelas situações em que temos um amigo a comprar qualquer coisa por nós e não temos imediatamente como lhe pagar de volta.

 

Não faço ideia de quanto tempo demorou a desenvolver e vender isto à CGD (segundo a Meios & Publicidade, o desenvolvimento esteve a cargo da Innovagency, Armis e IT Sector), mas adorava saber mais. Por outro lado, mostra bem como estamos necessitados de inovação na área dos pagamentos. Os bancos, para começar, estão numa posição privilegiada: são os melhores colocados para puxar por mais inovação e o maior obstáculo a colocar-se no seu caminho. Pode ser que aqui o Plim venha ajudar a mudar isso.

livros: à solta na Estufa Fria

 

No meio da vegetação da estufa fria, eis que surge um pequeno e alvo móvel cheio de livros, a fazer lembrar uma cena saída da série televisiva Lost.

 

 

Trata-se de uma zona oficial de bookcrossing, assinalada por um cartaz a chamar a atenção para LIVROS GRÁTIS. Uma proposta a que é difícil resistir.

 

 

Trouxe estes dois. Li "A Peste Escarlate" num ápice e tratei de o "abandonar" no banco de um comboio. Infelizmente, o site do Bookcrossing parece estar em piloto automático e não consigo registar-me para poder fazer o "check-in" dos livros. Não sei se sou o único com este problema, mas não encontro mais ninguém a queixar-se. O importante parece mesmo ser disfrutar dos livros.

 

Dica extra: visitar a Estufa Fria é grátis ao domingo de manhã.

horizonte: três rainhas no Tejo

 

Já foi na terça-feira, mas não queria deixar de partilhar uma das fotografias que consegui fazer da passagem por Lisboa das três "Queen" da Cunard. Gosto de viver numa cidade em que a passagem de três super navios ainda é considerado um evento, com direito a ser notícia no dia anterior à sua chegada e capaz de mobilizar quase todos os fotógrafos amadores da cidade, numa competição não-oficial pelo melhor ângulo panorâmico dos três gigantes no Tejo (o prémio, já agora, vai para esta fotografia de António Alfarroba, feita a partir do topo do arco da Rua Augusta).