os outtakes de 2013
Algumas fotografias de 2013 que ficaram esquecidas na gaveta por qualquer razão (por terem saído mal ou diferentes daquilo que esperava, por exemplo). Todas as fotografias foram feitas com um iPhone.
Lisboa, junho.
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ideias e achados.
Algumas fotografias de 2013 que ficaram esquecidas na gaveta por qualquer razão (por terem saído mal ou diferentes daquilo que esperava, por exemplo). Todas as fotografias foram feitas com um iPhone.
Lisboa, junho.
Há uma concentração anormal de estreias em fevereiro, a começar pelo reboot de Robocop. Contem comigo para ir ver quando chegar às salas portuguesas.
A 13 de fevereiro, a estreia de Her, o novo filme de Spike Jonze.
Logo no dia a seguir, um motivo para ficar em casa, a estreia da segunda (e última) temporada completa de House of Cards. Não sei quanto tempo levará até a série ficar disponível fora do Netflix, mas vamos ter fé que apenas algumas horas.
No dia 16 de Março, a 24ª (e a minha primeira) meia maratona de Lisboa. Já comecei a treinar e estou tão entusiasmado quanto preocupado.
Em junho, é a vez de estrear Edge of Tomorrow, de Doug Liman, com Tom Cruise. Eu sei: mais um filme de efeitos especiais com Tom Cruise a braços com extraterrestres? Quantas vezes é que esta fórmula pode ser repetida até já não dizer nada? Infelizmente, é mais forte do que eu, tenho a certeza que não vou resistir à curiosidade.
Os atalhos do ecrã inicial do meu iPhone, em dezembro.
Tweetbot (site)
Se hoje voltássemos à idade dos tijolos ao ouvido e só pudesse utilizar uma app no telemóvel, seria o twitter, que se tornou, para usar a analogia de alguém, uma espécie de caixa de comentários em tempo real da internet. O twitter é o sítio que espreito em primeiro lugar quando algo acontece e quando não está a acontecer nada (na fila das Finanças, no caminho de autocarro para casa, etc). É essa dualidade que o mantém interessante. Utilizo o Tweetbot para mesmo assim poder filtrar o que me interessa.
Youtube
A app onde passo o tempo roubado à televisão, que este ano foi quase todo. Deixei de perseguir horários, programar gravações na box e de acompanhar quase todas as séries (tornei-me mais seletivo, pelo menos). Dei por mim a seguir um conjunto de pessoas que produzem vídeos de razoável qualidade a partir de estúdios improvisados em dormitórios universitários e salas de estar. Não dá propriamente para comentar no dia a seguir junto do watercooler, mas quem me conhece sabe que também não sou esse tipo.
Tenho uma relação difícil com o Instagram, por ser uma aplicação cujo consumo obriga eventualmente à participação. Somos levados a querer participar, mostrar aquilo que estamos a ver e receber feedback instantâneo sobre as nossas fotografias. No flickr, sinto que estou a folhear uma revista de fotografia. No instagram, a sensação é de estar num safari fotográfico, em que estamos todos a competir pelo ângulo mais original. Às vezes tem piada, outras nem tanto. Não deixo de usar, porém.
Lisboa.MOVE-ME (site)
Tem muitas limitações e problemas (a começar pelo nome confuso), pode ser vastamente aperfeiçoada ao nível da usabilidade, mas já se provou útil, ao ponto de a ter passado para a primeira página do ecrã principal. Agora já sei se posso ficar mais alguns minutos em casa até chegar o próximo autocarro ou se preciso de correr para apanhar aquele que está a passar. Ainda pode ser muito melhorada, mas para quem depende de transportes públicos em Lisboa, já é um começo.
Nike+ (site)
A aplicação que me pôs novamente a correr em 2013 (a segunda, se contarmos com a anterior..). Merecia um post à parte, só para listar as coisas de que gosto nela, a começar pela forma como dá para notar as escolhas e compromissos alcançados ao nível das funcionalidades e usabilidade. Quem fez esta app, sabia exatamente o que queria que as pessoas pudessem tirar dela, nem mais nem menos. Tornou-se tão necessária que sem telemóvel não há corrida para o Pedro.
Um motivo para folhear em Janeiro a Wired nas bancas (sim, alguém paga para ler a Wired?): Wired Interactive Print Ad.
Como é fazer parte de uma equipa de rua que distribui comida aos sem-abrigo: corações na rua.
Uma resolução para 2014: fazer voluntariado. A Cátia explica como.
Bom sinal: o NYT já viu "Her", o novo filme de Spike Jonze e gostou. Estreia por cá a 13 de fevereiro.
Ler isto: I know what you think of me.
Boa semana e um feliz Natal.
Eu: Bom dia, vinha inscrever-me na corrida de Março.
Banco: Na Mini ou Meia maratona?
Eu: ... (hesitação de 10 segundos, que pareceu para sempre) ...
Eu: Na Meia!
E foi assim que me inscrevi para uma prova de corrida com 21km, quando mal consigo chegar vivo aos 7km num treino normal.
Fica a dica: até 31 de Janeiro, a inscrição na mini ou meia maratona é mais barata. Seja a pé ou a correr, vale muito a pena atravessar a ponte a pé e fazer aquele percurso junto ao Tejo no início da Primavera.
A melhor coisa, mesmo, que encontrei online esta semana: Once around an island. É o tipo de ideia que me ocorre de vez em quando, mas nunca coloco em prática. Bom ver o NYT a canalizar a sua criança interior e a seguir em frente com uma ideia que provavelmente surgiu como uma pergunta do género "quanto tempo levaria dar a volta a Manhattan a pé?"
O segundo teaser trailer da segunda temporada de House of Cards, com estreia marcada para 14 de fevereiro (vai haver muito namorado e namorada pendurado nesse dia).
O impressionante vídeo da aterragem durante uma tempestade de neve de um voo da TAP devido a uma emergência médica. Para o comandante do avião, deve ter sido apenas mais um dia no trabalho, mas é revelador como este ato de absoluto e tranquilo profissionalismo não passou despercebido.
Mais um motivo para escolher transportes públicos: Internet sem fios gratuita chega às estações de metro de Lisboa. Mal posso esperar para testar.
Uma grande ideia da Câmara Municipal de Lisboa: devolver um semblante de salubridade à passagem subterrânea de Alcântara e, no processo, pedir a participação dos lisboetas.
Já escasseiam as personalidades que nos surpreendem por aderirem ao twitter. Esta foi semana foi a vez de Stephen King de se aproximar da fogueira.
House of Cards volta (e ao mesmo tempo acaba) dia 14 de Fevereiro. Mal posso esperar.
Amazon Prime Air: uma jogada brilhante de comunicação da parte da Amazon, no fim-de-semana mais importante do ano em termos de vendas. É comunicação, mas não é só isso, a ideia parece ter pernas (ou asas?) para andar. Não é assim tão impossível de imaginar um futuro, daqui a 20 ou 30 anos, em que algumas coisas sejam transportadas automaticamente pelo mar, terra e ar. A Amazon trouxe esse cenário até ao driveway da América suburbana. Foi interessante seguir os argumentos a favor e contra a ideia ao longo da semana, houve um pouco de tudo, desde considerações sobre a sociedade de consumo ao ambiente.
What Nelson Mandela Showed is Possible Within Each Of Us, Ban Ki-moon sobre Nelson Mandela.
Os cadernos 1/1, "100% portugueses e feitos à mão", via Daydreams.
Este momento de Lisboa no flickr do Vítor Cid.
A borla da semana, o aluguer oferecido pelo MEO GO. A minha escolha: Gru - O maldisposto 2. A minha sala de estar foi a única sala nacional onde pude, finalmente, ver o filme na versão original.
Para o fotógrafo de sofá que há em mim: Car-L meets the lions. Fez-me lembrar o Wall-E da Pixar e as fotografias tiradas são um espanto (os fotógrafos parecem crianças a reagir às fotografias conseguidas).
Este post, através do qual fiquei a saber da inauguração das iluminações de Natal em Lisboa, e ao qual devo o instantâneo de ontem, do espetáculo de fogo-de-artifício natalício junto ao Arco da Rua Augusta.
Boa semana, malta!