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Cinco poladroids de Londres, que esticou ao máximo a minha definição de cidade. Existe tanto para descobrir, em termos de museus, arquitectura, cultura e lojas que parecia estar sempre num contra-relógio. É uma cidade que vale definitivamente a pena ficar a conhecer (e a voltar).
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Nunca tinha visto neve (
aquela vez em Lisboa não valeu realmente) e não consigo falar disto de uma maneira que não me faça parecer um otário que se gaba de ter visto Londres com neve. Foi realmente especial e um bónus inesperado. Parecia uma criança de 4 anos, quando acordei no segundo dia e vi neve pela janela, ou no terceiro dia, quando saí de casa e encontrei a rua assim. Deu para evitar o frio com o número certo de camadas de roupa (4, sem contar com o casaco), mas era penoso ficar mais do que alguns segundos no exterior sem luvas e capuz.
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A Catedral de São Paulo é um edifício incrível e vertiginoso, que marca o horizonte da cidade e é obviamente muito estimado (foi algo fascinante ficar a saber que um grupo de londrinos voluntariou-se para proteger a catedral das bombas incendiárias alemães durante o Blitz). Devido às condições meteorológicas não deu para subir para lá da galeria dos sussurros, mas só isso já foi suficiente para me dar vertigens (é
mesmo muito alto).
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A melhor fatia de SEMPRE de tarte de limão, no
Charlie's Portobello Road Café.
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E os moradores mais famosos de St James's Park.
